A pandemia de COVID 19 está evidenciando a importância de vivermos em comunidade e de nos sentirmos parte de algum grupo, seja de amigos, vizinhos ou familiares. Estar junto, mesmo com o distanciamento social, é o que faz a diferença; e a atual pandemia nos aponta duas coisas que talvez tenham passado despercebidas: as nossas ações podem impactar a vida da coletividade, e só iremos vencer este vírus se estivermos juntos em prol de um mesmo objetivo.
Superar a discriminação e a xenofobia em relação as pessoas migrantes e em situação de refúgio, também perpassa pela coletividade. O episódio em Glasgow na Escócia, mostrou ao mundo o poder da vivência em comunidade, quando juntamos forças em prol de um mesmo objetivo. A polícia escocesa libertou dois migrantes indianos que haviam sido presos por funcionários da imigração britânica, após centenas de vizinhos protestarem por mais de 7 horas e bloquearem o caminho da van que transportaria os migrantes detidos. Aquela multidão manifestou ao mundo: todas as pessoas importam, independente da sua origem ou nacionalidade. Todos merecem a vida e a liberdade, mesmo com um passado marcado por perseguições e violações aos direitos humanos. A ausência de documentação e os meios que levam até ela, não podem definir quem é digno ou não de poder recomeçar. E sim, todos nós que fazemos parte da comunidade humana, somos responsáveis por aqueles ao nosso redor e podemos usar a nossa voz.
“Eles são nossos vizinhos, deixem-os ir” eram as palavras de ordem que a multidão gritava em ato de solidariedade e amparo aos dois migrantes indianos. Ser “vizinho” é ser alguém que está próximo, com suas diferenças e particularidades. É ser parte de uma comunidade, no qual todos desempenham o seu papel. Mais do que um espaço físico, a comunidade é um espaço de troca de relações, é onde a empatia, a solidariedade e a participação se solidificam, como aconteceu em Glasgow.
4 Responses
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